Compilado de fontes contando a lenda da Carruagem de Ana Jansen (São Luís)
Fonte: O Imparcial
Poderosa comerciante e figura política maranhense, Ana Jansen ficou conhecida por maltratar os escravos. Ainda hoje, conta-se que a matrona vaga em sua carruagem puxada por cavalos decapitados conduzidos por um escravo – também sem cabeça – pelas madrugadas, no Centro de São Luís, e amaldiçoa quem por ela passa, com uma vela acesa que pela manhã se transforma em osso de defunto.
Fonte: Wikipedia
No folclore de São Luís, existe uma lenda sobre a carruagem de Ana Jansen. De acordo com esta lenda, por maltratar seus escravos, Ana Jansen teria sido condenada a vagar perpetuamente pelas ruas da cidade numa carruagem assombrada. O coche maldito partiria do cemitério do Gavião, em noites de quinta para sexta-feira. Um escravo sem cabeça conduziria a carruagem, puxada por cavalos também decapitados, ou por uma puxada por uma mula-sem-cabeça em outras versões.
"A história é uma fábula universal da figura do Ogro personificado, isto é, de personagens reais da aristocracia de uma localidade que assumiram entre o imaginário folclórico as características de um ser aterrorizante pelos seus terríveis feitos, tal como o Vlad, o Empalador na Romênia, Gilles de Rais na França e Isabel Bathory na Hungria."
Fonte: Aventuras na História
De acordo com o mito, por suas ações em vida, a mulher teria sido condenada a passar a eternidade vagando pelas ruas em uma carruagem fantasmagórica. Durante as noites de sexta-feira o veículo perambula pelas ruas conduzido por um escravo ensanguentado sem cabeça, e cavalos também decapitados. Outra versão substitui os cavalos por uma mula sem cabeça.
Fonte: Toluna
Conta a lenda que os notívagos da cidade, ao pressentirem a aproximação de uma horrenda carruagem penada, fugiam aterrorizados, à procura de um abrigo seguro. Se assim não fizessem, estariam sujeitos a receber a alma penada de Ana Jansen, uma vela acesa que amanheceria transformada em osso de defunto. Dizem, ainda, que o coche era puxado por cavalos decapitados, conduzidos por um escravo, também, decapitado e com o corpo sangrando. Por onde passava, horripilantes sons eram ouvidos, que pareciam resultantes da combinação de atrito de velhas e gastas ferragens com o coro de lamentações dos escravos.
Fonte: Agência Brasil
Até hoje existe uma lenda na qual, nas noites escuras de quinta para sexta-feira, uma assombrosa carruagem passa em desenfreada correria pelas ruas de São Luís com DonAna, penando, sem perdão, pelos pecados e atrocidades em vida cometidos.
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